Talvez seja está a maior e mais importante decisão que vai ser pedida á população do Coelhoso. A decisão da venda ou não do terreno onde estão localizados os aviários da Pedra do Cuco é algo que nao pode ser tomada de ânimo leve. Temos de ter em conta quais são as alternativas existentes, e neste momento no país, não são as melhores.
A decisão de não vender vai traz consequências gravíssimas a nível social e económico para a nossa terra, pois o mais certo é o encerramento dos aviários e de toda a actividade que envolve os mesmos.
Este é e será provavelmente o único meio económico existente neste momento no Coelhoso. Está decisão não se pode tomar com base em conflitos pessoais.
Tem desse olhar para o colectivo e no superior interesse da população. Sabemos que são os terrenos mais nobres da terra, mas o que nos vale os terrenos se não se fizer mais nada com eles. Não acredito que o cenário de não vender vá trazer vantagens para a população, muito pelo contrário.
Vai ser o fim da economia do Coelhoso.
Temos sim de garantir, em caso de venda, contrapartidas que assegurem os postos de trabalho existentes e futuros e a manutenção da actividade avicola no Coelhoso.
Vamos deixa-nos de demagogias e vamos todos ser racionais, porque isto é de suprema importância. Vamos votar com cabeça.
Será que vamos falhar, quando deviamos estar todos a rumar para o mesmo lado?
Pensem nisto e deixem a vossa opinião.
De Gabriel a 11 de Janeiro de 2012 às 20:35
E quem nos garante que se vendermos garantimos os postos de trabalho? Só estão a pensar no presente e não no futuro! estão a falar em manter postos, e que tal criar postos, este e o melhor momento! Eu vou dar um não, pois não vou dar um sim, pois um sim pode ser para muita coisa... eu sou a favor em negociar e na minha opinião já devia-mos ter um advogado a tratar do assunto com a empresa interessada...
Cumprimentos
De
keipha a 11 de Janeiro de 2012 às 21:11
Isso dos postos de trabalho é algo que tem de ficar decidido na altura da venda e acima de tudo ficar escrito. É precisamente pos esse futuro que eu falo. O amanhã nunca se sabe o que vai ser, mas sem possibilidades de trabalho para grande parte das pessoas que lá trabalham hoje, como vai ser? e em troca de quê? pergunto eu. Porquê o não?
De Gabriel a 11 de Janeiro de 2012 às 21:18
um não porque um sim não se sabe para que é! podem vender aquilo e assegurar e criar postos de trabalho? tas a dar um sim para vender ou para negociar? e por quanto se vende? quem e que te garante que comprem e mantém os postos de trabalho? e que não pelo que falam existe um contrato que tinham de manter 60% dos trabalhadores aqui da terra e pelo que parece não está a ser comprido! muitas questões importantes se colocam só não dou um sim porque não sei para que vou dar o sim e não há garantias...
De keipha a 11 de Janeiro de 2012 às 22:54
Concordo com essa do advogado. e as contrapartidas devem ser asseguradas na altura de assinaturas do contrato se aí se chegar. mas o melhor ainda seria ter um representante da empresa nessa reunião e discutir com as nossas ideias e o que têm eles para oferecer em troca. que dizes?
De Gabriel a 11 de Janeiro de 2012 às 23:19
Concordo plenamente contigo, uma grande ideia! isso era o que já devia ter sido feito, aposto que as opiniões de muitas pessoas ia mudar...
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